Tive o prazer de conhecê-lo há cerca de 15 dias, ali no Mercado de Casa Amarela, aquela cidade de gente, barracas e produtos, onde costumo ir, especialmente aos sábados, dia recomendado por todos os terapeutas do Recife para um divertimento sadio, que é tomar umas cervejinhas e contemplar o povo se bulindo.
Fonte: http://www.estuario.com.br/2008/09/02/relato-sobre-a-vida-e-a-morte-no-mercado-de-casa-amarela-2/
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